Música Indie Brasileira

Olá indie-víduos, tudo bem com vocês? O post de hoje será sobre música indie brasileira. E vocês provavelmente irão se identificar com algumas bandas, músicas, letras e estilos de vida, afinal, são brasileiros como a gente que estão fazendo música boa e música independente. Continua com a gente para descobrir muito mais...

Logo que pensamos em música indie associamos à bandas internacionais, mas por que? Talvez porque mesmo aqui no Brasil é dado um destaque maior para bandas internacionais. Talvez porque a população no geral goste de outros ritmos. Talvez porque não somos muito interessados na nossa própria música e cultura. Talvez tudo isso. Esse post é para mostrar que existe sim muita coisa boa no nosso país e que há tempos a música independente vêm ganhando força, como a banda Los Hermanos que foi formada em 1997 e é de extrema importância pra música brasileira. Mesclando rock alternativo com MPB caíram no gosto do público com a música Anna Júlia, que até hoje é reconhecido por diversas gerações.

Los Hermanos
Banda brasileira formada no Rio de Janeiro em 1997.
Gêneros presentes nas canções: Indie Rock, MPB, Rock Alternativo.
Integrantes: Marcelo Camelo, Rodrigo Barba, Rodrigo Amarante e Bruno Medina.



Scalene
Banda brasileira formada em Brasília, em 2009.
Gêneros presentes nas canções: Metal Alternativo, Indie Rock, Rock Alternativo.
Integrantes: Gustavo Bertoni, Tomas Bertoni, Lucas Furtado e Philipe Conde (Makako)
*Curiosidade: O visual caprichado da banda tem como forte influência a formação de um dos integrantes do grupo, o Philipe, que é graduado em Moda.



Vivendo do Ócio
Banda brasileira formada em Salvador, Bahia, no ano de 2006.
Gêneros presentes nas canções: Indie Rock e Rock de Garagem.
Integrantes: Jajá Cardoso, Luca Bori, Davide Bori, Dieguito Reis.
*Curiosidade: O nome da banda foi inspirado nas tardes preguiçosas de som.



Móveis Coloniais de Acaju

Banda brasileira formada em Brasília, no ano de 1998.
Gêneros presentes nas canções: Rock Alternativo, Indie Rock, Pop Rock e Música Típica Brasileira.
Integrantes: André Gonzales, Fernando Jatobá, Beto Mejía, Eduardo Borém, Esdras Nogueira, Fabio Pedroza, Paulo Rogério, Gabriel Coaracy e Fabrício Ofuji.
*Curiosidade 1: O nome da banda é baseado em um evento histórico fictício: um suposto conflito unindo índios e portugueses contra os ingleses na Ilha do Bananal.
*Curiosidade 2: A banda possui o seu próprio festival: Móveis Convida. Festival que busca reunir diversas bandas brasileiras para que haja uma maior interação e aprendizado.


Cícero
Cícero Rosa Lins é um cantor, compositor e produtor musical que nasceu no ano de 1986, no Rio de Janeiro. 
Gêneros presentes nas canções: Indie Rock, MPB, Rock alternativo. 
Cícero lançou em 2011 seu primeiro CD, Canções de Apartamento, produzindo, gravando e tocando todos os instrumentos em casa e disponibilizando para download gratuito.
Gravado novamente de forma caseira, Cícero lança em 2013 seu segundo disco: Sábado, desta vez com participações de Marcelo Camelo e SILVA. 




Banda do Mar 
Banda luso-brasileira, formada em 2014.
Gêneros presentes nas canções: Indie Rock, MPB e Pop.
Integrantes: Marcelo Camelo, Mallu Magalhães e Fred Ferreira.
*Curiosidade: O álbum de estréia da banda, ganhou uma prensagem em vinil azul pela Revista NOIZE (primeiro serviço de assinatura de discos de vinil da América Latina, e segunda fabricante de vinil do Brasil atrás somente da Polysom), junto com o vinil, o cliente recebe uma revista que fala sobre o álbum de estréia da banda 


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Por hoje é só, indie-víduos, Espero que tenham gostado e descoberto novas músicas para acrescentar na bagagem cultural. Aproveitem a semana, a vida e a música! E claro, fiquem ligados no nosso blog!



Especial: Charlie Chaplin

Olá indie-víduos, tudo bem? Hoje estamos aqui para falar um pouco sobre um dos maiores nomes do cinema mundial: Charles Spencer Chaplin, ou apenas, Charlie Chaplin.

(Imagem disponível aqui)

Charles nasceu em Londres, no ano de 1889. Ele iniciou sua carreira artística ainda quando criança, nos teatros do Reino Unido, e mais tarde fazendo mímicas, motivo pelo qual viajava constantemente. Em 1913, em uma viagem a Nova Iorque, conheceu o cineasta Mark Sennet, que, impressionado pelo trabalho de Chaplin, contratou-o para estrelar seus filmes.

Ele foi influenciado por grandes nomes como Max Linder, Geroges Méliès, D. W. Griffith e também pelos irmãos Lumière. Em 1918 (ano do auge de seu sucesso), ele abriu a própria empresa cinematográfica. A partir de então, começou a produzir, dirigir, escrever, atuar e financiar os próprios filmes que, em sua maioria, faziam críticas e denúncias sobre problemas sociais, como a miséria e o desemprego. 

Um de seus personagens mais conhecidos é Carlitos (ou "O Vagabundo", em português, e The Tramp, em inglês). Esse personagem é um pobre andarilho que possui todas as características de um gentleman, porém usa um fraque esgarçado, sapatos maiores do que seu pé, um chapéu-coco, uma bengala de bambu e o famoso "bigodinho", sua marca registrada. Outras obras muitos conhecidas de Charlie são: O Circo (1928), Tempos Modernos (1936), O Grande Ditador (1941) e Um Rei em Nova Iorque (1957). 

Carlitos (Disponível aqui)

Tempos Modernos (Disponível aqui)

É importante ressaltar que na década de 1930, suas obras foram proibidas na Alemanha nazista por serem consideradas subversivas, contrária a moral e aos bons costumes. Porém, atualmente sabemos que, na verdade, eram uma crítica ao sistema capitalista, à repressão e à ditadura. Apesar disso, seus filmes fizeram sucesso em todo o mundo. Abaixo, "O trailer obra-prima", em tradução literal de "Masterpiece Trailer":


Por conta de sua contribuição ao mundo cinematográfico, Charles é o artista mais homenageado de todos os tempos. Ainda em vida, ele foi condecorado pelo governo britânico (Cavaleiro do Império Britânico) e também pelo governo francês (Ordem Nacional da Legião de Honra), pela Universidade de Oxford (Doutor Honoris Causa) e, em 1972, ganhou um Oscar pelo conjunto de sua obra.

Sua saúde começou a declinar no final da década de 1960 e em 1977, no dia de Natal, veio por falecer e ser enterrado na Suíça. Uma curiosidade a cerca de sua morte é que em 1978 seu cadáver foi roubado por dois imigrantes desempregados, com o fim de extorquir dinheiro de sua viúva, Oona O'Neill. Porém, dois meses mais tarde, com uma grande operação policial, seu caixão e corpo foram encontrados enterrados em um vilarejo próximo ao da sepultura oficial e os criminosos foram presos.

Esse foi apenas um resumo sobre a vida desse grande artista independente que marcou o mundo da sétima arte. Vale lembrar que ele tem um site oficial (charliechaplin.com) em que é possível encontrar imagens, detalhes de sua vida e obra, além de possuir uma lista atualizada dos principais livros e filmes dedicados a ele.

Por hoje é só, esperamos que tenham gostado desse post especial. Até logo!!

As emoções no universo Indie

Olá indie-víduos, tudo bem? Hoje iremos falar um pouco sobre as emoções de quem segue a Cultura Indie. Estão prontos? Então vamos lá!

(Imagem autoral)

Segundo os psicólogos Krech e Crutchfield, a emoção "é uma das experiências mais fundamentais do nosso eu". As emoções são passageiras, intensas, subjetivas, pode causar reações corporais e dependem da percepção que o indivíduo tem do mundo ao seu redor.

Como já contamos aqui no blog, são consideradas Indie (ou independentes) as pessoas que não seguem a cultura mainstream e preocupam-se em ter (e até mesmo criar) seu próprio estilo. Porém, a pergunta que pode ser feita é: será que essas pessoas não acabam se sentindo sozinhas e tristes por conta dessa identidade que vai "contra tudo e contra todos"? E a resposta é: não, pois se a pessoa escolheu tal estilo/cultura e sente-se bem com isso, como consequência, ela será alegre. Isso funciona para qualquer outra tribo, por exemplo os punks, roqueiros, skatistas, etc.

Os indivíduos que fazem parte da Cultura Indie sentem-se livres, felizes e seguros ao seguir seu caminho, vitos que eles não se importam com o que a sociedade pode pensar deles. Esse, por sinal, é um ponto que podemos destacar: não importa o que os outros digam de você, o importante é que você se sinta bem consigo mesmo.

Essas características também podem ser observadas na música Indie. Os artistas não tem medo de expressar suas emoções, sempre muito intensas, em suas letras. Geralmente elas retratam uma grande paixão que não deu certo, seu sentimento de autoconfiança, como no trecho de Stop Crying Your Heart Out, da banda inglesa Oasis:

May your smile (may your smile)
Shine on (shine on)
Don't be scared (don't be scared)
Your destiny may keep you warm

[Deixe seu sorriso (deixe seu sorriso)
Brilhar (brilhar)
Não tenha medo (não tenha medo)
Seu destino pode te manter aquecida] 

Outros artistas independentes que deixam as emoções à flor da pele na hora de executar seus trabalhos são os youtubers. Eles geralmente expressam suas opiniões sobre temas variados sem se importar com as das outras pessoas e fazem bastante sucesso com isso. Dois exemplos famosos são o Felipe Neto, com o "quadro" Não Faz Sentido, e a Kéfera, em seu cana 5incominutos. Ambos tem a renda proveniente de seu trabalho no YouTube, por meio desses vídeos expressivos que chegam até a ser um pouco polêmicos.

Portanto, no universo Indie, as emoções mais priorizadas são: alegria e liberdade. Essa cultura nos ensina que não é necessário ser parte da maioria para alcançá-las, basta que você valorize quem você é, seja e aja como preferir.

Por hoje é só, esperamos que tenham gostado. Assistam abaixo o clipe de Stop Crying Your Heart Out!! Até a próxima (:



Dicas para o feriado!

E aí, indie-víduos?!

Hoje o post é para ajudar a relaxar no feriado, com dica de balada e filmes para assistir.
Primeiro, para quem tem nada programado para hoje à noite, mora no ABC e quer curtir, tem a Indie-se especial Halloween!!!!

L'écume des jours - A espuma dos dias

 Colin (Romain Duris), homem rico e despreocupado, nunca precisou trabalhar. Conhece em uma festa Chloé (Audrey Tautou); mesmo tendo um encontro desastroso, ambos se apaixonam e logo casam. No entanto, ela adoece na lua de mel e então Colin faz de tudo para o tratamento da amada. Confiram o trailer:






Juno

 Juno (Ellen Page), adolescente de 16 anos engravida do amigo Paulie Bleeker (Michael Cera); inicialmente ela pensa em abortar, mas desiste ao chegar na clínica. Com a amiga Leah (Olivia Thirlby), ela procura casais que queiram adotar e então conhece Vanessa (Jennifer Garner) e Mark (Jason Bateman), casal com boa condição financeira para criar o bebê. Confiram o trailer:


Boy's don't cry - Meninos não choram
 Baseado em fatos reais, Brandon Teena (Hilary Swank) mudou-se para a comunidade de Falls City, onde conhece Lana (Chloe Sevigny), apaixonam-se e começam um relacionamento. Mas ao ir para cadeia, todos descobrem que Brandon não é homem e ficam contra ele, exceto por Lana. Confiram o trailer:





Uma ótima sexta-feira a todos!!!

Crônica: Aquela tarde

(Imagem autoral)

Finalmente chegou o tão esperado horário de almoço. Hoje é sexta, abençoado dia que anuncia a chegada do fim de semana. Não que eu tenha grandes planos. O almoço será em outro food truck, talvez um restaurante pequeno em que servem panquecas no café da manhã.

Mas se estou pensando em panquecas no almoço não estaria eu achando que amanhã será domingo? Acordar tarde... Ficar naquele momento preguiça em que você planeja o seu dia inteiro.

Ah galeria do Rock... Outrora tão glamourosa, agora um resquício da sua grandiosidade. E ainda continua sendo um lugar para encontrar achados! Por mim, perderia a hora do almoço inteira aqui vasculhando os LP´s. É um dos poucos momentos do dia em que não preciso abrir o Spotify.

É muito raro essa loja lotar, é notável e figura marcada quem frequenta. Tem um cara com quem troco olhares às vezes. Não sei se devo me aproximar. O que falar? Que ele curte o mesmo que eu? Que o gosto dele por música é incrível? Que clichê...

Imagino nós dois passeando pelo Trianon, passeando de bicicleta num domingo a tarde na Paulista. Criando significados mirabolantes para as obras de arte expostas no Masp. Terminando o dia nos braços dele, os beijos cada vez mais ardentes...

Que droga, o alarme tocou. Acabou a minha diversão por aqui. Mais quatro horas massantes até terminar o serviço e a luta no metrô para chegar em casa. Ao menos hoje é sexta. Até o metrô fica mais fácil de encarar. Oh dia abençoado!

Bullying e Indie

Olá indie-víduos, tudo bem? O post de hoje será sobre bullying no mundo indie. Continua com a gente pra descobrir mais sobre o outro lado desse universo.

(Imagem autoral)

Bullying, como muitos já sabem, é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica praticada por uma pessoa ou um grupo de pessoas causando constrangimento e dor, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder. Mas será que o jovem indie sofre bullying? Infelizmente sim! Como já foi dito em vários dos nossos posts, ser indie é ser diferente e tudo que é diferente sempre atrai olhares e julgamentos. O jovem indie é urbano e singular, cada um veste-se da maneira que julgar melhor mas sempre optando por peças que remetam ao resto do grupo, abusando de roupas coloridas, estampas étnicas e acessórios. Há ainda os mais ousados que estilizam cortes de cabelo e abusam das cores como azul, verde, rosa e lilás. Além de ser estiloso e diferente, é muito comum dentro da cultura indie que os jovens tenham sua própria opinião e não levem muito em consideração o que a sociedade pensa à respeito deles, por isso não temem ousar no visual e no comportamento.

Com fortes tendências à influenciar e a não ser influenciado, esse jovem está sempre na contra-mão na sociedade, indo contra a grande cultura de massa, opta por ter seus próprios filmes, bandas e séries preferidas e de preferência que não sejam conhecidos, o interessante também é apreciar coisas que já foram esquecidas (filmes clássicos, moda vintage, bandas antigas) e trazê-las de volta ao mundo moderno. Algumas pessoas apontam o jovem indie como depressivo, mas o mais adequado é apontarmos como introvertido, que valoriza à si mesmo muito mais do que os outros. Outra característica muito notável é a liberdade. Esse jovem independente é livre para vestir-se como quiser, para expressar-se como bem entender e para amar quem o fizer feliz, não se importando com a estranheza que causará.

Assim como qualquer outro jovem de outros grupos, o jovem indie gosta de estar com a galera, nem que seja para compartilhar músicas novas e bandas que descobriu recentemente. Gostam também de organizar encontros especiais de fãs em parques (Encontro de fãs do Arctic Monkeys- no Ibirapuera). Os passeios mais comuns desse grupo são as famosas baladas da rua Augusta, conhecida também como rua da diversidade, um dos principais motivos de atrair o público indie que é tão diversificado. Para dias mais calmos preferem ir ao cinema para ver algum filme independente ou clássico e se identificam muito com exposições e eventos culturais. Gostam de livrarias e não abrem mão de idas à Starbucks e afins.

A comunicação dentro de um grupo indie é bem parecida com qualquer outro grupo de jovens da atualidade, abusam de gírias e abreviações, mas o que os diferem dos demais jovens é um conhecimento cultural maior. Acrescentando frases clássicas de filmes, séries ou livros e também expressões em inglês como "Wish I was dead" (Queria estar morta), frase dita pela famosa cantora Lana Del Rey em uma entrevista em julho de 2014 mas que até agora continua no vocabulário indie.  



Com toda essa diversidade e liberdade do mundo indie, é comum que a sociedade julgue-os como estranhos e até mesmo loucos por não gostarem do que a maioria gosta, por isso, podem ocorrer certas situações constrangedoras de isolamento pelo fato da não aceitação do que é diferente, gerando um sentimento de sofrimento no jovem que segue a cultura indie. É de extrema importância que as pessoas se conscientizem de que o nosso país é um lugar repleto e rico de culturas e então passem a respeitar todo tipo de diversidade. Ser diferente te torna único, ser diferente... é demais!

Por hoje é só indie-víduos, espero que tenham se identificado com o post e caso queiram deixar comentários e sugestões para posts futuros, fiquem à vontade, afinal esse mundo indie é de todos nós!
Fiquem com um clipe da Jessie J que retrata muito bem o bullying:


Minorias e a Cultura Indie

Indie Bedroom Decorating Ideas Amazing Design On Bedroom Design Ideas
Imagem aqui.
Ola indie-viduos, tudo bem? 
Hoje vamos falar um pouquinho sobre a participação das minorias dentro do universo Indie. 

Como já foi explicado aqui no blog, o indie é um movimento que sempre foi contra a grande massa, e contra toda a forma de alienação, dando espaço para que todas as pessoas que se sintam diferentes ou mesmo que não se encaixam no comum da sociedade, poderem pensar e produzir coisas (músicas, filmes, livros, blogs, games, etc) baseadas em seu próprio jeito, respeitando a sua vontade e somente isso. 

Na música indie, por exemplo, é bastante comum letras que falam de sentimentos de uma forma original e que passam verdade para quem escuta: 

You Only Live Once - The Strokes  - veja a tradução aqui.


Imagem aqui.
Some people think they're always right
Others are quiet and uptight
Others they seem so very nice nice nice nice (oh-ho)
Inside they might feel sad and wrong (oh no)

Twenty-nine different attributes
Only seven that you like (oh-oh)
Twenty ways to see the world (oh-ho)
Twenty ways to start a fight (oh-ho)

Oh don't don't don't get out
I can't see the sunshine
I'll be waiting for you, baby
Cause I'm through
Sit me down
Shut me up
I'll calm down
And I'll get along with you

Oh Men don't notice what they got
Women think of that a lot
One thousand ways to please your man (oh-ho)
Not even one requires a plan (I know)

And countless odd religions, too
It doesn't matter which to choose (oh no)
One stubborn way to turn your back (oh-ho)
This I've tried, and now refuse (oh-ho)

Oh don't don't don't get out
I can't see the sunshine (ohh)
I'll be waiting for you, baby
Cause I'm through
Sit me down
Shut me up
I'll calm down
And I'll get along with you
Alright

Shut me up
Shut me up
And I'll get along with you


Não é o que costuma agradar a maioria do público e o que está sempre presente na grande mídia, seguindo o que dita a moda. A regra é não alimentar a indústria do entretenimento. Aqui, tudo é produzido de forma independente e não feito somente com o pensamento de sucesso e dinheiro. A prioridade é o estilo, a originalidade e a qualidade musical, o que faz do indie um espaço para todos, ainda que existam alguns preconceitos. 


Resultado de imagem para indie
Imagem aqui.

No caso das mulheres, por exemplo, hoje podemos citar várias bandas e grandes mulheres que fizeram história no rock independente, mas nem sempre foi assim. As primeiras bandas que conquistaram seu espaço no cenário musical foram aquelas formadas por homens, que seguiam aquele estilo alternativo, com cabelos cortados em casa e roupas totalmente fora dos padrões. Ainda hoje escutamos, mesmo que seja com menos frequência, que homens são melhores na guitarra, baixo e bateria e que causam maior impacto dentro do universo musical. Mas as mulheres não estão mais em segundo plano, e ao longo da história, grandes personalidades femininas se destacaram na música independente. Confiram alguns exemplos: 


The Runaways

Com a famosa música Cherry Bomb, a banda ainda continua com grande mérito entre os fãs do estilo independente. Em 2010 sua história foi contada em um filme que conquistou o público, Você pode conferir a crítica aqui.







Paramore


Hayley Williams é especialmente reconhecida por mostral um potencial vocal diferenciado e um estilo todo próprio. 




Florence & The Machine

Florence Welch é mais uma ruiva poderosa. A banda mistura vários estilos em suas músicas como o indie, eletrônico e pop. Ganhou seu espaço atual com o single 'Dog Days Are Over'. 




The Veronicas

Jessica e Lisa Origliasso são as gêmeas que estão a frente da banda. Suas músicas serviram de trilha para vários filmes. 



Lana Del Rey

O estilo musical de Lana del Rey é marcado pelo som cinematográfico e nostálgico, com referências a diversos aspectos da cultura pop das décadas de 50 e 60. 



Por hoje é isso, indie-víduos. Espero que tenham gostado e até breve!